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Se foi o povo que elegeu um determinado presidente e, passado uns tempos não está satisfeito com o seu desempenho, porque é que essa pessoa não se demite e deixa o povo escolher de novo? Nem as manifestações e mortos o fazem ver que está a mais e que o seu tempo de governação já chegou ao fim? Estas palavras servem não só para o Brasil mas também para a Venezuela. É triste ver até que ponto chega esta sede de poder...
Hoje fiz uma atualização no meu telemóvel e reparei que o Messenger também ganhou novas caras, aumentando assim o conceito de família:
Que não se pode usar telemóvel enquanto se conduz toda a gente sabe.
Que não se pode usar computadores nem tablets ao volante também toda a gente sabe.
Agora expliquem-me uma coisa: os carros mais recentes vêm equipados com rádios que mais parecem autênticos computadores, levando muitas vezes a uma maior distração que o próprio telemóvel.
Não será isto pior?
No Facebook existem grupos para tudo e mais alguma coisa, e a maioria de nós já deve fazer parte de uns quantos grupos.
Ultimamente os grupos a que mais tenho aderido são os ligados à maternidade, gravidez, filhos, etc, vá se lá saber porquê, heheh
No entanto, uma coisa que me deixa profundamente intrigada é ver mães (quer seja de primeira, segunda ou até terceira viagem) e grávidas e perguntarem opiniões médicas em pleno Facebook, quando têm uma linha telefónica grátis (Saúde24) ao seu dispôr com profissionais qualificados.
Acham que tem alguma lógica fazer este tipo de perguntas em grupos de redes sociais?
E muitas mais perguntas haveria para escrever...
Eu quando tenho dúvidas de saúde contacto imediatamente o médico, a Saúde24 ou, em último caso, as urgências do Hospital. Nunca me lembraria de pedir conselhos no Facebook... Mas isso sou eu, claro!
O fuso horário aqui nos Açores é menos 1 hora que no Continente, o que implica estar sempre a "fazer contas" para saber ao certo quando dá aquele programa de TV ou, quando nos liga alguma empresa do Continente, perceber se é pelas horas dos Açores ou não.
Só para terem uma ideia:
Nada a que uma pessoa não se habitue
Vais ter relações sexuais? O Governo dá-te preservativos!
Já tiveste? O Governo dá-te a pílula do dia seguinte!
Engravidaste? O Governo oferece o aborto!
Tiveste filhos? O Governo dá-te abono de família!
Estás desempregado? O Governo dá-te subsídio de desemprego!
Estás na escola e não aprendes nada? O Governo dá-te novas oportunidades!
És viciado? O Governo troca-te as seringas!
Detestas trabalhar? O Governo dá-te Rendimento Social de Inserção!
Agora experimenta trabalhar, estudar, produzir e andar na linha para ver o que acontece! O Governo oferece-te uma carrada de impostos e responsabilidades...
Antes de mais, se os pais já têm uma alimentação saudável é meio caminho andado.
A partir dos 5 meses os bebés já começam com a comida sólida, isto é, papas, sopas e fruta.
Até experimentarem quase todos os legumes convém que a sopa seja apenas para os bebés, para ver se são alérgicos a algum deles.
Desde que o bebé faz 1 ano e, com indicação do pediatra, já pode comer de tudo. E aqui é que fica tudo mais fácil.
As nossas refeições sempre tiveram primeiro a sopa seguida do segundo prato.
Por isso a Diana começou cedo a comer como nós. Se entre os 8 e os 12 meses tirava sempre a sopa dela antes de colocar o sal, agora a sopa é a mesma para todos.
E quanto ao segundo prato, como nós raramente comemos fritos e comida com molhos, ela come o mesmo que nós. Sim, adora feijão, bacalhau, couves, arroz de pato, caldo verde (sem a chouriça), frango, carne assada, tudo!
Por opção, vou evitar dar-lhe doces antes dos 2 anos. Depois disso acho que é inevitável, desde que seja com moderação, claro. Até a nós nos sabe bem um docinho de vez em quando.
Se não querem que os vossos filhos comam comida com sal até aos 2 anos (há quem defenda que não se deve dar sal até esta idade), então basta tirar uma parte da comida para eles antes de colocar o sal.
Por isso mamãs (e papás), se ainda não têm uma alimentação (no mínimo) saudável aqui está uma boa oportunidade para começarem, já que nós somos o exemplo para eles.
Imaginem o vosso filho aperceber-se que os pais estão a comer pizzas e batatas fritas e eles são obrigados a comer legumes e peixe cozido.
Faço parte de alguns grupos no Facebook sobre maternidade e alimentação infantil, e vejo o stress de algumas mães quando já não têm ideias para a comida dos filhos. É fácil: a mesma que a dos pais!
Descomplicar é a palavra de ordem
Porque sou apologista do "menos é mais". Não é preciso ter muitos brinquedos XPTO para a criança ficar mais desenvolida. O que temos em casa chega para os distrair, desenvolver e animar
Será que já se aprende isto na escola?