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Ora aqui vai uma aventura que vos vai deixar sem fôlego. Pelo menos a mim deixou.
Comboio para apanhar às 8h34. São 8h30 e eu estou parada no trânsito a 250 metros da estação, isto porque um reboque resolveu ficar atravessado no meio da estrada para recolher um carro que tinha tido um acidente. Eu a ver a minha vida a andar para trás.
Disse ao meu marido, que ia a conduzir: “Vou sair aqui e vou a correr até à estação!”. Dito e feito. Acho que não corria tanto desde as aulas de educação física do secundário. Atravessar passadeiras e tentar não derrubar as pessoas que me impediam de correr, enfim, uma correria louca.
Entrei na estação e o relógio marcava 8h35 e eu pensei “Pronto, corri tanto para nada, já perdi o comboio!”. Mas olhei e lá estava ele à minha espera. Nem validei o passe. Fui a correr e entrei. E ele ainda ficou parado uns 2 minutos. E sabem porquê? Porque uma das portas estava encravada e não fechava, pelo que o revisor teve de vir fechá-la e só depois o comboio arrancou.
Até me ri sozinha.
Mas dizem vocês: “Porque não saíste de casa mais cedo?”. Eu até ia sair a horas, mas no momento de sair de casa a Diana diz: “Mamã, cocó!”. E lá fui eu pô-la na sanita. Mas em vez de demorar 2 minutos foram uns 5.
Coisas da maternidade…