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Apesar de ser de 2013, só hoje li esta notícia que me deixou, por um lado, intrigada mas, por outro lado, bastante satisfeita com a atitude do senhor:
"O passageiro apresentou-se na porta de embarque com um par de barbatanas numa mão e a mala na outra. Não era preciso ser um Einstein para adivinhar que ia ter problemas. A Ryanair é bastante rigorosa e não perdoa. O preço do bilhete apenas habilita o viajante a transportar uma bagagem com tamanho (55 x 40 x 20 cm) e peso máximos (dez quilos) previamente definidos. Qualquer artigo extra ou é recusado ou vai para o porão mediante o pagamento de 60 euros.
(...)
Quando o pessoal que estava na bicha pensou que ele estava encurralado num dilema (pagar ou ficar sem as barbatanas), o passageiro sentou-se no chão, descalçou-se, abriu a mala, meteu os sapatos lá dentro, calçou as barbatanas, pôs-se de pé e apresentou o cartão de embarque às meninas da Ryanair, que despidas de argumentos não tiveram outro remédio senão deixá-lo ir por ali fora a caminhar até ao avião com um andar ridículo de pato bêbado - mas com as barbatanas e sem pagar os 60 euros."
(in JN)
Adorei! Grande imaginação!